quarta-feira, novembro 6

Loucos por Lasmec!


Nossos encontros!

       Apesar do blog está um pouco parado, a LASMEC não para minha gente! Nossas reuniões ocorrem todas as quartas as 18:30 no C.A. (Centro Acadêmico) de Psicologia da UnB, sala AT- 69, no ICC Sul.
       Todos são mais que bem vindos a participar, sugerir e expressar o que bem queira nos nossos encontros. Para qualquer duvida entrar em contato por e-mail, lasmec.unb@gmail.com ou por facebook, Lasmec UnB.

   

Nossas reuniões regadas a cházinho e cafézinho nos dias frios. 

Certificados Semana da Luta Antimanicomial

     

        Para aqueles que ainda não pegaram seu(s) certificado(s) de participação nas atividades realizadas pela LASMEC na Semana da Luta Antimanicomial, retirar seu certificado na sala da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura da UnB (DEA) que fica do lado da CAIXA no ICC Sul, perto do Dfinho, na Universidade de Brasilia. Se você participou de mais de uma atividade, pegar certificado correspondente a cada atividade. 
         Lamentamos a demora para entregar os certificados. 
         Qualquer duvida ou anseio, enviar e-mail para nós (lasmec.unb@gmail.com) ou enviar mensagem no facebook Lasmec UnB



terça-feira, maio 28

psicofármacos

A LASMEC tem o prazer de divulgar o I Curso de Psicofármacos da Liga Acadêmica de Psiquiatria da UnB. Participem!!














































Acompanhe o evento pelo facebook.

quinta-feira, maio 23

obrigado a todos!

Encerramos o primeiro evento feito pela Lasmec UnB, que foi um sucesso! Queríamos agradecer a todos que fizeram esse evento acontecer, que participaram das rodas de conversa, das apresentações artísticas, das exposições, e principalmente à galera da produção que perdeu noites de sono se dedicando à organização e apresentar pra todo mundo quem foram as carinhas que estavam envolvidas por trás desse evento:

Luíza Amadeu - estudante de psicologia
Jordana Coury - estudante de Artes Plásticas
Gabrielly Farias - estudante de ciências contábeis
Gabriela Fiúza - estudante de psicologia
Fernanda Diniz - estudante de psicologia
Victor Guevara Loyola - estudante de psicologia
Laís Pires - estudante de psicologia
Thomaz Augusto Alberto - estudante de psicologia
Fernando Assunção - estudante de psicologia

Um dos objetivos dessa Semana foi trazer o debate da saúde mental para todos, e a Liga abre esse espaço para o debate continuar para quem tiver interesse! Nós vamos nos reunir 1 vez por semana, por 2 horinhas, que vamos definir juntos um dia que fica bom para todos. As reuniões não são que nem aulas, cada um fica livre para trazer um texto, filme, poesia, etc, sobre o tema pra gente debater junto. A Liga também está se organizando para virar projeto de extensão, e a prática não está fora disso. Vamos organizar juntos projetos para trabalhar com os usuários dos CAPS, da ONG Inverso, etc.

Venha fazer parte dessa Luta!!

#aLoucuraÉparaTODOS

segunda-feira, maio 20

a luta continua

HOJE (Segunda-feria, 20/05) AUDIÊNCIA PÚBLICA DA CÂMARA LEGISLATIVA EM PROL DA SAÚDE MENTAL, 10h, na FEPECS! Compareçam!

MANIFESTO À POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
NO DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL 2013
Muito a Comemorar, Mais Ainda a Resistir!
18 de maio é o Dia Nacional da Luta Antimanicomial: comemoração de uma trajetória de 25 anos de muita mobilização social, que resultou em conquistas e avanços nas políticas públicas de saúde mental no Brasil, a partir de um novo olhar sobre a atenção ao sofrimento psíquico. Essas mudanças foram construídas (através da participação) em quatro Conferências Nacionais de Saúde Mental e na luta pela aprovação da Lei Paulo Delgado (10.216/2001) que reorientaram o modelo de atenção às pessoas acometidas de transtorno mental e definiram a política pública nesta área.

Até então o tratamento das pessoas acometidas de transtorno mental era a internação em manicômios, hospitais psiquiátricos e hospícios, lugares de exclusão, injustiça e violação de Direitos Humanos, onde as pessoas permaneciam internadas por longos anos, excluídas do convívio social, vítimas de maus-tratos, violências de toda ordem – inclusive morte.

Profissionais, familiares e usuários dos serviços de saúde mental se organizaram e lutaram por uma política de saúde mental, sustentada no respeito integral às pessoas que se encontram com sua saúde mental fragilizada. Lutamos para superar o preconceito, os rótulos de periculosidade e de incapacidade e pelo reconhecimento de seus direitos como seres humanos e cidadãos.

O eixo central da rede de assistência em Saúde Mental passou a ser a substituição dos leitos e da internação em hospitais psiquiátricos como única alternativa por uma ampla Rede de Atenção Psicossocial, centrada na inclusão social: em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de atendimento a pessoas acometidas de intenso sofrimento psíquico, adultos, crianças e adolescentes e dependentes de álcool e outras drogas, em Residências Terapêuticas, em Centros de Convivência, Unidades de Acolhimento, no Programa de Volta para Casa e em projetos de inclusão pelo trabalho. No ano de 2000, contávamos com 208 CAPS no Brasil. Em 2013, chegamos à marca de aproximadamente 2000 CAPS em todo o país.

Mesmo com tantas conquistas a Luta não acabou. É com grande preocupação que assistimos a um enorme retrocesso na Política de Saúde Mental do Ministério da Saúde, com o desvirtuamento da rede de atenção financiada pelo SUS; com a política desenfreada de internação aos dependentes de crack; com a não obediência à Lei 10.216 e com o desrespeito à legislação nacional e internacional sobre os direitos humanos das pessoas necessitadas de cuidados em saúde mental. Assistimos o Governo Federal alocar enormes recursos em instituições privadas, as chamadas comunidades terapêuticas, em sua maior parte vinculadas a igrejas e objeto de denúncia de maus-tratos em relatórios sobre violações de Direitos Humanos produzidos por Conselhos Profissionais (Conselho Federal de Psicologia, Conselho Federal de Serviço Social), Movimentos Antimanicomiais e instituições de combate à tortura e de Defesa de Direitos Humanos.

         Consideramos inaceitável que a Presidência da República aloque recursos, na casa de 130 milhões de reais para essas instituições privadas que, na sua grande maioria, oferecem serviços desumanos, ineficientes e ineficazes.

Por isso lutamos:
  • Pelo cumprimento da Lei 10.216!
  • Pelo fortalecimento da Rede Pública de Atenção à Saúde Mental!
  • Pela não privatização e terceirização dos recursos do SUS!
  • Pelo direito à saúde com respeito à diferença, à autonomia e à liberdade!
  • Pelo respeito integral aos Direitos Humanos!

MOVIMENTO PRÓ-SAÚDE MENTAL DO DISTRITO FEDERAL